E você
culpa o trabalho, o estresse, a vida, as pessoas...
Eu
culpo as decepções, as mentiras, a ingenuidade, a tpm...
Entre
sorrisos e sussurros, vejo aquela indiferença, tão intima...
Sinto
a solidão de sempre, rodeada de abraços vazios e presentes da hipocrisia.
E
imaginamos tudo tão perfeito, num universo paralelo, sabemos o quanto foi real,
Fomos
Olivia e Peter, amor e ódio de mãos dadas..
Ah,
naquela correria, naqueles infartos diários, eu vivendo no limite, sabendo que
perdia-o a cada dia, oras, o que poderia fazer?
E
assim de um feito a bondade de September veio unir-nos em sua realidade.
Foram
tempos maravilhosos e ainda não se sabe o porquê de hoje em dia ser assim..
Dizem-nos
que foi um sonho, que impossível essa teoria...
Mas
ainda vejo-o pelas ruas, o de sempre, sob seu chapéu aqueles mesmos olhos cinza.
Ainda
hoje quase o alcancei, mas o que iria lhe dizer ou cobrar, ou pedir?
September
seja sempre bom para mim, pois no fim das contas tu bem sabes o melhor para
nós.
A
prece diária de um despedaçado ser.
By Lilyth Luthor
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